ESPAÇO PARTICULAR SEM QUALQUER RELAÇÃO LEGAL COM A IGREJA

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Marido e Esposa São Parceiros Iguais

O Sacerdócio é o poder e autoridade delegada por Deus ao homem na terra para agir em nome dele e no de Jesus Cristo.

Possuir o sacerdócio é ter o privilégio de invocar os poderes dos céus para ajudar-nos a cumprir nossas responsabilidades e oportunidades sagradas. O poder do sacerdócio é delegado à humanidade, para que possamos auxiliar nosso Pai Celestial e o Salvador em sua gloriosa obra de "proporcionar a imortalidade e vida eterna ao homem"(Moisés 1:39).

Embora sejam diferentes certos papéis básicos designados aos homens e mulheres, os maridos e esposas são parceiros iguais na conjunta ventura de proporcionar a exlatação a suas famílias e a todos os filhos de Deus. O Élder Marion D. Hanks disse o seguinte, a respeitode seus diferentes papéis ao trabalhar em comum por esta meta:

"Para ela, as palavras - palavras sagradas - são esposa, mãe, dona de casa, alma do lar; para ele, marido, pai, protetor, provedor, líder do lar no cálido espirito do sacerdócio.

Juntos formam uma parceira na qual compartilham, apredem, progridem". ("Casamento Eterno", A Liahona, janeiro de 1985, p.36.)

Os homens e mulheres não somente trabalham juntos para concretizar a mesma meta de construir o reino de Deus, como também têm o idêntico privilégio de receber as bênçãos espirituais.

O Élder Bruce R. McConkie declarou: "Nas coisas espirituais, relativas a todos os dons do Espírito, como recebimento de revelação, obtenção de testemunhos e visões, em tudo quanto envolva a divindade e a santidade, fruto da retidão pessoal - homens e mulheres estão em posição de absoluta igualdade diante do Senhor." ("Nossas Irmãs Desde o Princípio", A Liahona, junho de 1979, p.7.)

Fortalece A Teus Irmãos
Guia de Estudo Pessoal do Sacerdócio de Melquisedeque 4
págs. 72,73

domingo, 9 de agosto de 2009

Feliz dia dos Pais

Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo “hobby” era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes, observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias.
O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava. Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Certo dia, resolvi então aproximar-me do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava. Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria. Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas. Essa foi a única conversa que tive com aquele meu vizinho. Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. Varios anos depois, ao retornar do exterior fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar-me, notei um bosque que não havia antes. Meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho! O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como se não estivessem resistindo ao rigor do inverno. Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda. Que efeito curioso, pensei eu… As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto o tratamento mais fácil jamais conseguiriam. Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus filhos. Debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido. Freqüentemente, oro por eles. Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis: “Meu Deus, livre meus filhos de todas as dificuldades e agressões desse mundo”… Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam e aos nossos filhos. Sei que eles encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas orações para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais. Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar. Portanto, pretendo mudar minhas orações. Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida é não é muito fácil. Ao contrário do que tenho feito, passarei a orar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos. Oramos demais para termos facilidades, mas na verdade o que precisamos fazer é pedir para desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos subjugados e varridos para longe.


Autor Desconhecido

Que neste dia dos Pais, possamos refletir quanto a maneira que estamos ensinando nossos filhos. Se estamos carregando eles no colo ou se estamos os ajudando a se tornar pessoas preparadas para enfrentar os desafios da vida.
Que nosso Pai Celestial possa nos ajudar neste chamado "de PAI", e que possamos buscar sempre a orientação do SENHOR, em todos os momentos, ensinando os nossos filhos no caminho correto.



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