Divertir-se Juntos
Durante o namoro, as pessoas interessam-se uma pela outra ao participar juntas de atividades
recreativas; depois do casamento, ficam tão ocupadas que todo o seu tempo de interação é despendido na resolução de problemas do cotidiano, trabalho e criação dos filhos.
Howard Markman, Scott Stanley e Susan Blumberg observaram que não é de repente que os cônjuges perdem a atração um pelo outro. Na verdade, “o principal motivo para a diminuição da atração é o fato de os casais negligenciarem as próprias coisas que constituíram e mantiveram a atração: a amizade e a diversão”. Eles recomendam que os cônjuges reservem tempo para o entretenimento e não tentem resolver problemas nesses momentos.
A escritora Susan Page descobriu em sua pesquisa que os casais bem-sucedidos passam juntos muito tempo de entretenimento, longe das distrações do lar e da carreira. As atividades em si não são tão importantes quanto a atitude ao realizá-las. Page observou que os casais felizes fazem coisas como “dançar, correr ou fazer ginástica, caminhar, esquiar, jogar voleibol, (...) comer fora, ir ao cinema, teatro ou concertos, receber amigos, participar de jogos de salão”. Muitas vezes, as atividades mais agradáveis são as menos dispendiosas.
Os líderes da Igreja ensinaram que a recreação fortalece a vida familiar. A Primeira Presidência e o Quórum dos Doze citaram a importância de “atividades recreativas salutares” no estabelecimento de um casamento e uma família feliz.
O Presidente Ezra Taft Benson ensinou que a noite familiar é um momento propício para a diversão em família: “A noite familiar deve realizar-se uma vez por semana como um momento de recreação, projetos de serviço, esquetes, músicas em volta do piano, brincadeiras, lanches especiais e orações familiares. Como os elos metálicos numa corrente, essa prática unirá a família em amor, orgulho, tradição, força e lealdade”.
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